M❤
7 de dezembro de 2016
As Mãelabaristas e o sexto sentido
M❤
24 de outubro de 2016
Os Mãelabarismos das Festas de Aniversário 🎉
Organizar as festas de aniversario dos nossos miúdos é sempre uma “odisseia do caraças".
Andamos constantemente a debatermo-nos entre o gastar uma fortuna e eles ficarem radiantes ou o gastar uma fortuna e eles ficarem radiantes. 😀🎉🌌
Aqui, neste tema, não há oito nem oitenta, ou é ou não é. Ele é balões, ofertas (porque uma nunca é suficiente!), bolos de cake design, cupcakes e bolachinhas com a “cara” da festa, pinturas faciais, modelagem de balões, decoração do “faça você mesmo” e decoração-já-estudada-e-atravessada-no-goto-onde-gastámos-este-mundo-e-o-outro.
Começamos com os preparativos dois meses antes após nos darem o “tema”. O TEMA! Passamos horas na internet e no pinterest. Guardamos milhares de coisas que interessam (e que não interessam) e outras milhares que gostamos mas que nunca vamos fazer porque o “ser prendado” tem os seus limites. Claramente que, após tanta investigação, se o tema não nos agrada pois não fica “bonitinho” numa festa, está fora de questão. “Oh filha… de certeza? Mas olha que isso é para bébés!” “Violetta? Com 4 anos?! Nem pensar! Até porque nunca viste um episodio e elas dançam todas super mal” (treta!)… “Frozen?! Pronto está bem!” J enfim! O Tema carece sempre de pré-aprovação parental. Uma coisa é certa, se é para ter trabalho ao menos que seja por alguma coisa que já vimos, no mínimo, 980 mil vezes! 😀
Quanto ao “abrir os cordões à bolsa”… bem, a meu ver, apesar de estabelecermos limites (porque o estoirar a carteira é relativo), como faseamos a compra das coisas, nunca sabemos ao certo o que se gasta verdadeiramente. Este é o truque. Faseado para não doer… tanto! A verdade é que, apesar de nos custar, tentamos sempre dar a entender ao marido - “Vês? Afinal não é assim tão caro!” – quando, claramente, lhe atiramos areia para os olhos. 😏
Claro está que, ainda nem a decoração e a organização vão a meio e nós já andamos a bufar e a pensar “Nunca mais me meto noutra destas!” (E olhem que tenho amigas e vizinhas que se chegam à frente para me ajudar!).
Na véspera e no dia da festa, pomos a malta toda a “trabalhar” na decoração, inclusivé o marido, que já grita “porque é que a festa não é num sitio com insufláveis onde ele não tem de fazer nada e já aparece tudo feito!”
Croquetes, rissóis, frango no churrasco, empadas, quiches, pãezinhos em forma de triangulo, brigadeiros, pipocas, gelatinas, mousses de oreo, chocolate, baba de camelo, batatas fritas (porque os putos já nascem a gostar disto), sumos… e, agora, numa vertente mais modernaça, temos café em capsulas, minis e, nalgumas festas, temos o (maravilhoso) Gin. O resultado é apenas um: “Ah e tal a festa é para os miúdos mas o pais é que enfardam”. Por isso, aquilo que inicialmente pensamos que é uma festa para 15 crianças, passa a ser uma festa para 60 pessoas. Logo, passamos as 3h a correr e em stress para que não falte nada a quem? Aos pais! Pois está claro! Principalmente se forem como eu e "varrerem" tudo. (Xiu... isto não interessa nada!)
No fim da festa, depois de estarmos completamente rebentadas e já termos o mau humor a vir ao de cima (porque entretanto há pais que se esticam nas horas de saída e só vão buscar os miúdos 1h depois da festa terminar), toca a arrumar tudo com muito cuidadinho para que mais de metade das coisas sirva para o ano seguinte. TRETA! Isso não vai acontecer pois, para o ano, ou não tem a mesma cor, ou não serve "por isto ou por aquilo" e o que é que acontece? Voltamos a gastar "este mundo e o outro" no ano que vem! Mas sempre com o marido a pensar que gastámos uma pechincha. Aliás, o marido só paga mesmo as pechinchas... o resto é um Mãelabarismo entre o cartão de débito e o cartão de crédito.
Mas no fim do tudo o que é que interessa? Que valeu a pena aquelas 3h de imensa satisfação dos nossos filhos mesmo que isso implique um "abalroar" nas finanças pessoais... da Mãe. 😉
Beijinho no ❤
Maelabarista R. ❤
14 de outubro de 2016
A (des ) arrumação aos olhos dos meus filhos!
Qualquer Mãelabarista concordará comigo que este drama das meias e das tampas é um dos maiores flagelos da maternidade :) !
Gostava de vos falar da (des) arrumação aos olhos dos meus filhos, que não será, seguramente, muito diferente dos vossos.
Vamos a isto?
A mochila da escola tem um íman que parece que cola ao chão, à entrada de casa e ali fica tipo bibelot.
Nunca querem tomar banho. Gritam e barafustam, mas depois demoram horas a sair. Entretanto, a roupa suja, toalhas de banho e afins ficam espalhados pela casa como se de uma decoração nova e chique se tratasse.
As meias. Ora bem... as meias... o que dizer das meias??!! Aparecem nos sítios mais improváveis, atrás do sofá, entre as almofadas do sofá, nas molas do sofá, debaixo do colchão da cama, no estrado da cama!...
O que dizer dos copos, pacotes de bolacha, pacotes de leite e tudo o que o é pacote? Em cima dos móveis ao lado das molduras que dá um ar super moderno. Concordam?
No que toca à roupa espalhada pelo quarto... passo-me! Viro bicho! transformo-me! E o que é que eles fazem? Nada. Ignoram. Olham de lado.
E o som da televisão? Sempreee no máximo! Será que veem com um filtro anti ruído de mãe e pai? Apenas de mãe e pai? Conseguem abstrair-se de uma tal forma que é quase um caso de estudo.
Têm uma capacidade de largar coisas num sitio e abandoná-lo por lá dias a fio sem que isso os incomode (mesmo sendo um prato cheio de migalhas e um pacote de leite ressequido!!).
Atrofia-me o cérebro que os meus filhos não tenham olfacto, tenham audição selectiva e ignorem uma mãe em nervos, sem tempo para o tempo deles que é bem mais demorado que dela.
Chamo - os 237 vezes para a mesa, insisto 549 para lavarem os dentes, falo chinês a maior parte do tempo, pergunto se falo chinês e com certeza por isso, não me respondem!
Com muita insistência, lá fazem a cama, colocam as coisas espalhadas nos devidos lugares. A custo, o pré adolescente lá baixa o som da TV e da consola a bufar que a vida é injusta (mal sabe ele o que por aí vem)!
O que lhes digo no íntimo?
Que continuem assim, crianças felizes cuja vida e a educação se irão firmando, criando laços e enraizando as regras e regras com que nos deparamos todos os dias.
A seu tempo, tudo se encaixa nos devidos lugares. Basta termos paciência, dar-lhes a cana e ensiná -los a pescar.
Um beijo
Mãelabarista M♡
30 de agosto de 2016
E babieslabaristas, há? Óbvio! 😁
Ele mete-se com ela, puxa-lhe os cabelos, dá-lhe trincas.
Ela imita sons, diz "A Mana vai-te apanhaaaaaaaar", faz-lhe cócegas.
Ele quer tudo o que ela tem, quer comer tudo o que ela come e quer fazer tudo o que ela faz. Ela dá-lhe o que tem, partilha com ele o que come. Poe-no a andar na trotinete. Ele adora. Ele adora-a. Ela adora-o. Diz que é o " Gordo mais fofo do mundo", chama-lhe "Quicas". Adoram beijinho à esquimó. São o melhor do mundo um do outro. Nao tenho duvida. ❤💙 Ela ja prometeu ensinar-lhe tudo o que sabe. Pedi-lhe que ensinasse o que de melhor sabe fazer. O ser amigo, partilhar e tratar bem os outros. Ela sorriu e acentiu.
"Mamã, o mano foi o melhor presente que já recebi. Podias-me dar outro!"- diz-me a sorrir, envergonhada.
"Outro? Mas assim tens muitos manos! Achas que vais ter paciencia para tantos bebes? E depois ficas sem brinquedos porque querem ficar com os teus!".
" Nao faz mal. Mas assim tenho mais um mano para brincar e dar beijinhos. E vou gostar tanto dele como gosto deste meu Gorducho".
❤❤❤❤❤❤❤❤
Mãelabarista R.
27 de agosto de 2016
Construir uma familia não é fácil!
Construir uma família nao é fácil!
Enquanto casal passamos por árduas fases em que, muitas vezes, nos desencontramos e, a dada altura, estes desencontros tornam-se constantes. Passei por isso no nascimento da Flor.
O nascimento do primeiro filho, e o seu primeiro ano, são o principal desafio. Num ano de discussões, discordâncias, impaciências e intolerâncias, o cansaço excessivo e a dedicação da Mãe à crianca, não permitem que as coisas sejam diferentes. Após o primeiro ano, as coisas acalmam e atenuam mas, no entanto, a intimidade perde-se de tal forma que, quando salta um beijo assim mais prolongado, na tentativa de reviver um sentimento anterior, temos a nítida percepcao que estamos (quase) a beijar um estranho. "WTF? Mas o que é que se passa aqui?!", pensamos nós. Com o passar do tempo, a cumplicidade vai aumentando... Ufa! Felizmente!
No meu grupo de amigas fui das primeiras a ser Mãe. À medida que o tempo foi passando, todas foram tendo as suas crias e, sempre lhes disse "Este ano vai ser lixado! Sempre que tiveres oportunidade, mesmo que por um milésimo de segundo, dá um mimo ao teu marido!", " atenção que eles não compreendem e não sentem as coisas da mesma forma que nós e isso torna-se uma barreira entre o casal!", "Têm de estar mais unidos que nunca. Procura esse momento!", " Vais passar de mulher a Mãe e, nesta passagem, ha um desencontro quase total entre vocês. Não deixes que isso aconteça."
O primeiro ano de um bebé numa família é muito complicado mas, com a experiencia que tenho, desde que haja uma grande ligação e compreensão entre o casal, que se constrói com base nos momentos menos fáceis, as coisas vão fluindo naturalmente. Agora, com o segundo, as coisas são muito mais naturais e mais tranquilas mas há, também, momento difíceis. À séria! Mas também ja há outra agilidade mental e passa.
Hoje, ja cimentada a logística das crianças e com espaço para cada um fazer as suas coisas, voltámos a ser "nós" e aproveitamos os momentos a dois da melhor forma.
Conselho que posso dar? Se amam e acreditam profunda e tranquilamente nesse amor nao desistam. Basta "aquele" sorriso ou "aquela" brincadeira para manter a chama. Aproveitem todos os minutos a dois.
Hoje sou mais completa que nunca. ❤
Maelabarista R. ❤
14 de julho de 2016
Os meus fihos são a minha psicoterapia, o meu sofá do psicanalista...
Sem eles faz (quase) duas semanas começo a entrar na fase do desespero. Desde que saíram de junto de mim que já fiz tudo: Aproveitei os saldos, fui a concertos, namorei com o Sr. Eng., fui jantar com as minhas amigas, desportos radicais, festejei com a nossa selecção… Tenho a certeza que estão absolutamente bem mas, na verdade, que não está, sou eu.
Excesso de trabalho e coração apertado por alguém te tanto amo faz de mim, neste momento, uma pessoa extremamente vulnerável ao afecto e à atenção. Gosto da vida a 1000 à hora mas, acima de tudo, gosto do fim de dia (habitual) de todos os dias. Gosto de não ter tempo para pensar, para sentir. Como sinto tudo (e mais um par de botas), no meu dia a dia, prefiro andar “anestesiada” e cingir-me aos “afazeres de mãe”, que já ocupam tempo mais que suficiente.
Quem me conhece sabe que, dos meus filhos, a única coisa que me queixo são das más noites. Quase 5 anos de más noites parece-me (mais que) suficiente.
Os meus fihos são a minha psicoterapia, o meu sofá do psicanalista, as minhas massagens. O meu ponto de (des)equilíbrio. Os meus filhos cansam-me, consomem-me, levam-me todas as energias, absorvem tudo de mim mas , apenas eles são capazes de reverter todas as coisas menos boas que me acontecem no meu dia a dia, incluindo, obviamente, os meus “problemas” de coração.
E a falta que eles me fazem… ❤
13 de julho de 2016
Parto natural ou Cesariana?
8 de julho de 2016
Da exigência...
7 de julho de 2016
Aqui estamos nós!
Não estamos no nosso melhor nesta foto, mas mesmo assim queremos muito dar-nos a conhecer a todos os que nos acompanham neste circo da maternidade!
22 de junho de 2016
Mãe é Mãe (dizem eles!)
As mães têm o direito de se sentir injustiçadas, de achar que fazem tudo pelos filhos e que estes não lhes dão valor e exigem até a exaustão. E eles? Eles, não estão nem aí, porque ser mãe é uma Instituição. Ser Mãe faz parte de um papel que assumimos desde que nascem. Somos Mães. Qual mulheres qual quê! Mães! E Mãe é Mãe. Ponto final.
Não sou uma Mãe castradora. Não vivo obcecada com as notas da escola nem com o quarto desarrumado, nem com a sala que ao fim do dia se se transforma em tenda e esconderijo dos Dinossauros. Nem tão pouco com a casa-de-banho que vira piscina olímpica quando decidem mandar mergulhos de touca na cabeça, um de cada lado da banheira.
Mas as mães são, por norma, chatas. As mães obrigam os filhos a comer sopa porque lhes faz bem e não os deixam comer doces sem ser em dias de festa. Certo? As mães obrigam os filhos a tomar banho todos os dias e televisão, só meia hora por dia. Chatas estas Mães!
Mãelabarista M❤
17 de junho de 2016
Os nossos filhos esquecerão... Mas eu não! ❤
Li este texto e tenho de vos partilhar!
Nao ha nada mais genuíno e real. ❤ o texto está em brasileiro mas é de uma blogger italiana.
Tenho a CERTEZA que vão amar!!
“O tempo, pouco a pouco, me liberará da extenuante fadiga de ter filhos pequenos, das noites sem dormir e dos dias sem repouso. Das mãos gordinhas que não param de me agarrar, que me escalam pelas costas, que me pegam, que me buscam sem cuidados, nem vacilos. Do peso que enche meus braços e curva minhas costas. Das vezes que me chamam e não permitem atrasos nem esperas.
O tempo me devolverá a folga aos domingos e as chamadas sem interrupções, o privilégio e o medo da solidão. Acelerará, talvez, o peso da responsabilidade que às vezes me aperta o diafragma. O tempo, certamente e inexoravelmente esfriará outra vez a minha cama, que agora está aquecida de corpos pequenos e respirações rápidas. Esvaziará os olhos de meus filhos, que agora transbordam de um amor poderoso e incontrolável. Tirará de seus lábios meu nome gritado e cantado, chorado e pronunciado cem mil vezes ao dia.
Cancelará, pouco a pouco, ou de repente, a confiança absoluta que nos faz um corpo único, com o mesmo cheiro, acostumados a mesclar nossos estados de ânimo, o espaço, o ar que respiramos.
Como um rio que escava seu leito, o tempo perigará a confiança que seus olhos têm em mim, como ser onipotente, capaz de parar o vento e acalmar o mar, consertar o inconsertável e curar o incurável. Deixarão de me pedir ajuda, porque já não acreditarão mais que em algum caso eu possa salvá-los. Pararão de me imitar, porque não desejarão parecer-se muito a mim. Deixarão de preferir minha companhia em comparação com os demais (e vejo, isto tem que acontecer!).
Se esfumaçarão as paixões, as birras e os ciúmes, o amor e o medo. Se apagarão os ecos das risadas e das canções, as sonecas e os “era uma vez”… Com o passar do tempo, meus filhos descobrirão que tenho muitos defeitos e se eu tiver sorte, me perdoarão por alguns deles.
Eles esquecerão, mas ainda assim eu não esquecerei. As cosquinhas e os “corre-corre”, os beijos nos olhos e os choros que de repente param com um abraço, as viagens e as brincadeiras, as caminhadas e a febre alta, as festas, as papinhas, as carícias enquanto adormecíamos lentamente.
Meus filhos esquecerão que os amamentei, que os balancei durante horas, que os levei nos braços e ás vezes pelas mãos. Que dei de comer e consolei, que os levantei depois de cem caídas.Esquecerão que dormiram sobre meu peito de dia e de noite, que houve um dia que me necessitaram tanto, como o ar que respiram.
Esquecerão, porque é assim mesmo, porque isto é o que o tempo escolhe. E eu, eu terei que aprender a lembrar de tudo para eles, com ternura e sem arrependimentos, incondicionalmente. E que o tempo, astuto e indiferente, seja amável com estes pais que não querem esquecer.”
(Silvana Santo – Una Mamma Green)
Beijo do coração ❤
Mãelabarista R. ❤
7 de junho de 2016
Vamos aumentar a Família! Benvinda Clarinha ❤
1 de junho de 2016
Dia 1 de Junho, dia da Criança e do Nariz Vermelho!
É responsabilidade da ONV treinar e manter a alta qualidade dos artistas. O trabalho dos artistas é remunerado, e a associação oferece aos hospitais esse serviço. A associação angaria os fundos necessários para o trabalho com a ajuda de empresas, campanhas e sócios.
A equipa de artistas é constituída por 22 Doutores Palhaços e nos bastidores trabalham 9 profissionais.
Esta missão é 200% apoiada pelas Mãelabaristas!
Ajudar não custa. Quem dá o que tem e de boa vontade a mais não é obrigado!
31 de maio de 2016
Pânico! Mastur-coiso-infantil: "à vontade nao é à vontadinha", sim?
Com ele ocorre desde sempre. Assim que descobriu as mãos, descobriu a "vírgula" 😉 (é assim que "carinhosamente" lhe chamamos). Com ela, não foi assim tão cedo mas, ultimamente, enfim, tem sido um trabalho constante. Acabo sempre por dizer "F tira a mão daí que te podes magoar, filha!"- "
"Estou a coçar a perna!"- responde.
Pois é. Este tema é tramado mas já percebi que não tenho como lhe fugir.
Será que escrever sobre ele ajuda? Confesso que nao me deixa à vontade mas admito que retrair esta fase de descoberta também nao me parece nada sensato. " Mastur-coiso-infantil"... Nem o nome consigo escrever, quanto mais prenunciar! 😂😂😂
Antes demais penso que é necessário entender que, se para o adulto, erotização, preconceito e desejos fazem parte da sexualidade, numa criança estão mais ligados a conhecimento, descoberta e curiosidade. Não há malícia.
O problema está na nossa cabeça. Mas como desbloquear este nosso chip "malicioso"?
- "Papá, sabias que quando mexo muito no meu pipi este parece uma pilinha?" - A quem a F foi dizer isto! Aparece-me branco, sem fôlego, quase em ataque de pânico, à minha frente.
- " Nem imaginas a minha cara!"- diz-me. - "Ahahahahahaha parece que estou a olhar para um fantasma..." respondi-lhe.
-" Achas normal?!"
-"Ja tinha lido sobre isto. Tens de habituar à ideia que a F vai começar a descobrir-se".
Já o baby, resolve mostrar toda a sua capacidade infantil quando lhe mudo a fralda ou lhe ponho creme no corpo a seguir ao banho. "Ai!!! O que é isto???- Pergunto a " meter-me" com ele. Eu sou tua mãe!!! Baixa lá essa arma, sff!" e ri-se todo bem disposto.
A pergunta é simples: se isto é assim agora, como será mais tarde? Bem sei que as coisas têm de ir com calma mas, "à vontade nao é à vontadinha", sim?
Ass: Inquietó-apreensiva-leva-mas-é-isto-na-descontra-pá...
Mãelabarista R.
27 de maio de 2016
O que ninguém me disse sobre o parto!
Mãelabarista M.❤
21 de maio de 2016
É neste ponto fulcral onde reside a sanidade mental dos Pais...
Que vida de Mãe (e Pai!) não é fácil, todos já sabemos mas, vida de Mãe e Pai sem apoio ou estrutura familiar, é bem pior! É neste ponto fulcral onde reside a sanidade mental dos Pais e a futura possibilidade de, um dia, pensarem em aumentar a família ❤
Muito honestamente, e aproveitando o post que a B. escreveu sobre o tempo/disponibilidade do casal para se "manter" activa a chama, penso que a família tambem pode ajudar, disponbilizando-se a ficar com os miúdos de tempos a tempos.
Aqui, tenho de admitir, sou uma priviligiada. Os meus filhos têm uns avós maravilhosos que, não só estão perto como adoram passar tempo com os netos. Sim, porque ter apoio e os avós fazerem questão de passar tempo com os netos, nem todos os fazem/querem ou ate, em muitos casos, nem estão para aí virados ou nem têm essa capacidade.
Aqui, desde que a F tem 1 ano, e porque as coisas tremeram bastante nessa altura, que temos liberdade para "fazer o que quisermos", uma noite por semana, sempre que possível 😉 e assim tem sido desde o Baby tambem fez um ano. Habitualmente é de sexta para sábado pois apesar de querermos tempo a dois, também queremos tempo a quatro e nada melhor que recuperar forças pois o fim de semana passa a correr temos de usufruir ao maximo destes momentos pois a vida é uma loucura e o tempo não pára.
Ontem foi dia de corrida com o marido junto a Belém ao início da noite, por o concerto dos Queen com o (maravilhoso) Adam Lambert a tocar bem alto na sala e, hoje descansar, por a leitura em dia, almoçar e namorar na praia para, após o almoço, apanhar o miúdos e irmos brincar!
E vocês? Como conseguem ter tempo para namorar e descansar? E se conseguissem estipular que, pelo menos uma vez por mes, tivessem alguém com quem deixar a criançada para fazer o que mais gostam ou precisam?
Beijo no coração 😘
Mãelabarista R. ❤
18 de maio de 2016
Embora fazer isto? Hoje!
15 de maio de 2016
Serei só eu?
Boa semana!
Mãelabarista M.❤